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terça-feira, 10 de setembro de 2013

10 das melhores espadas forjadas pelos grandes mestres da literatura

1 – Excalibur: A espada que todos conhecem, a arma de qual todo homem ouviu falar sobre seus feitos. Em As brumas de Avalon, ela é um presente da dama do lago à sacerdotisa de Avalon. Já para Bernard Cornwell, ela é um dos 13 tesouros da Bretanha em suas Crônicas do Rei Arthur. Excalibur e sua fama extrapolam a literatura e invadem toda expressão de cultura pop como os desenhos animados, como em Thundercats quando Mumm-Rá busca por Excalibur para fazer frente à Espada Justiceira de Lion, ou em games como Tomb Raider: Legend;

2 – Narsil: Se não a mais importante [ a discussão fica por conta de vocês], com certeza a mais poderosa, capaz de acabar com a raça de Sauron, mesmo espatifada em alguns pedaços. É a principal espada da Terra Média, e ressurge com Aragorn, reforjada como Andúril;

3 – Vingadora Sagrada: Poderíamos dizer que esta espada é uma das versões atualizadas da espada flamejante, citada várias vezes na bíblia. O último esplendor do anjo renegado Ablon, é uma magnífica e poderosa arma, e para os anjos a espada faz parte da alma do guerreiro, e a Vingadora Sagrada de tão poderosa, é utilizada apenas como último recurso, enquanto o mundo caminha para seu fim em A batalha do Apocalipse;

4 – Espada de Gryffindor: A arma forjada por duendes, e de punhos cravejados de rubi se revela a Harry Potter dentro do chapéu seletor em sua pendenga contra o Basilisco. A espada é uma relíquia de Godric Gryffindor, o fundador de Grifinória;

5 –Zar’Roc: A espada de um cavaleiro de dragões não é feita de qualquer pedaço de aço bruto. São forjadas por pedaços de uma estrela caída. Zar’Roc, a arma em questão foi uma grandiosa espada, empunhada por Morzan, o primeiro e último dos renegados, e que foi parar nas mãos de Eragon, como um presente de Brom, ao descobrir que o moleque embora sem CNH, sabia como pilotar um dragão;

6 – Ardente Espada: Como Dom Quixote desejava este artefato de Amadis, o “Cavaleiro da Ardente Espada”, a melhor que teve algum cavaleiro do mundo. Cortava como uma navalha e não havia armadura por forte e encantada que fosse que lhe resistisse. A espada capaz dividir ao meio, num único golpe, descomunais gigantes;

8 –Tormentífera: É a espada mais inteligente de todas, com a capacidade de manipular Elric, é uma arma mágica e sombria que suga a alma dos que cruzam seu caminho e morrem subjugados por sua lâmina;

9 – Fazedora de viúvas: Sem dúvida é um bom nome a se dar para uma espada feita para matar os inimigos, e que o digam os Svarts, aniquilados pela poderosa arma do anão Fenodyree em A pedra Encantada de Brisingamen;

10 – A espada da verdade: Conhecemos esta espada que fica branca, perante a compaixão e o perdão em A primeira Regra do Mago, livro que deu origem a uma série de onze livros.





Via Listas Literárias

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Dicas: Angus Vol. 1

Autor
Orlando Paes Filho
 
Gênero
Romance histórico 
 
Coleção
Série Angus 
 
N° de páginas
336
 
Editora
Record
 
ISBN
8501084484
 
Formato
16 x 23 cm


Sinopse

“Idade das trevas”, cavaleiros com armaduras, magos, reis, princesas, florestas encantadas. Esses são apenas alguns exemplos da narrativa fantástica que fascina milhares de pessoas até hoje. Na série Angus, com uma nova edição feita pela Editora Record, esses elementos são combinados a uma ambientação histórica centrada nas ilhas britânicas da Alta Idade Média (séculos V-IX). Resultado de uma profunda pesquisa histórica que durou 25 anos, a série de Orlando Paes Filho mostra, nos seus sete volumes, a saga do guerreiro Angus MacLachlan e seu clã escocês, desde o seu surgimento até sua cristianização, passando pelo processo de barbarização com as invasões das ilhas por povos germânicos e pela chegada dos missionários da Igreja Católica, para “pregar o batismo entre os escotos” e buscar suas próprias elevações espirituais em um estilo  de vida praticamente tribal. Paes Filho começa a sua narrativa desse ponto e nos mostra como a nossa cultura nasceu desse ambiente de lutas e conquistas, com as virtudes e valores morais que todos deveriam ter.
O primeiro e segundo volumes da série Angus foram bestseller no Brasil e publicados em vá;rios países.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Dica: A lenda de Sigurd e Gudrún



Muitos anos atrás, J.R.R. Tolkien compôs sua própria versão, publicada agora pela primeira vez, da grande lenda da antiguidade setentrional, em dois poemas estreitamente relacionados, A Nova Balada dos Völsungs e A Nova Balada de Gudrún. Na Balada dos Völsungs é contada a linhagem do grande herói Sigurd, matador de Fáfnir, o mais celebrado dos dragões, cujo tesouro ele tomou para si. Fala-se de como ele despertou a valquíria Brynhild; de como foram prometidos um para o outro; e de sua chegada à corte dos grandes príncipes Niflungs (ou nibelungos), com os quais obteve uma fraternidade de sangue.
Nessa corte nasceu grande amor, mas também grande ódio, provocado pelo poder da feiticeira, mãe dos Niflungs.Em cenas de dramática intensidade, de identidades confundidas, paixão frustrada, ciúme e amarga contenda, a tragédia de Sigurd e Brynhild, do Niflung Gunnar e de sua irmã Gudrún escala, até o desfecho com o assassinato de Sigurd pelas mãos de seus irmãos de sangue, o suicídio de Brynhild e o desespero de Gudrún. Na Balada de Gudrún, contam-se seu destino após a morte de Sigurd, seu casamento a contragosto com o poderoso Atli, soberano dos hunos (o Átila histórico), como este assassinou seus irmãos, senhores dos Niflungs, e como ela se vingou de modo horrendo.
Numa versão derivada primariamente dos detalhados estudos da antiga poesia norueguesa e islandesa conhecida por Edda Poética, J.R.R. Tolkien empregou uma forma poética de estrofes curtas cujos versos corporificam em inglês os exigentes ritmos aliterantes e a energia concentrada dos poemas da Edda.

quarta-feira, 20 de março de 2013

10 coisas para NÃO fazer com seu livro

1 - Orelhas não são marcadores, e por mais que você se sinta tentado por demarcar suas leituras com elas, seu livro agradecerá fervorosamente se não o fizer, afinal elas estão ali mesmo é para embelezar;

2 - Bebês e livros não combinam, e mantê-los longe pode ser uma tarefa difícil, ainda mais aquelas suas coleções de literatura fantástica, com capas coloridas e chamativas. Mas por mais difícil que seja a tarefa, não desista, bebês, em especial os de 6 a 18 meses tem uma disposição maior para conhecer as coisas com a boca, do que com os olhos;

3 - Analise a quem emprestar, ou melhor não empreste, a não ser que você conheça muito bem o "solicitante", e não tenha a menor dúvida que ele tratará sem bem da mesma forma que você;

4 - Não coloque seu livro num lugar qualquer, pois além de um canto de destaque em sua casa, é ideal que se sigam alguns cuidados como luminosidade e principalmente umidade;

5 - Não tenha livros em mãos em discussões entre casais, afinal no momento de tensão os atos podem ser impensados, e não raro eles saem voando pelos ares, e para piorar, vá que seja um exemplar de A batalha do Apocalipse, ou então de A passagem, aí é homicídio na certa;

6 - Não jogue seu livro pela janela do apartamento, principalmente do 15º andar. Nem sempre as leituras nos agradam, mas isso não que dizer necessariamente rebeldia, e querer se livrar do coitado, principalmente se eles for do tamanho de livros como o do item 5;

7 - Não troque seu livro por e-book's. Tudo bem eles são legaizinhos, modernos, em tese politicamente corretos, mas jamais terão o charme do bom, velho, e mágico livro impresso. 

8 - Não use seu livro como suporte, ou como remendo, é incrível como as pessoas podem ser curéis com eles vendo uma mesa com o pé quebrado!

9 - Pelo amor de Deus, mais uma vez, ganhe, compre, faça você mesmo um marcador, mas jamais faça orelhas para marcar seus livros;

10 - Não, nunca, jamais mesmo, de jeito nenhum leve seu livro pro motel. Acreditem nunca se sabe o que pode fazer um bookaholic;
 

domingo, 17 de março de 2013

Dica: Diablo III : A Ordem

Autor
Nate Kenyon
Gênero
 Jovem Adulto 
Título Original
Diablo III The Order
N° de páginas
350
editora
 Galera Record
ISBN
 8501401242
Formato
16 x 23 cm
Sinopse
Deckard Cain é o último dos Horadrim. Último sobrevivente da misteriosa e lendária ordem. Invocado pelo arcanjo Tyrael, a ele é confiada a sagrada missão de caçar e aniquilar os três Males Supremos — Diablo, o Senhor do Medo; Mefisto, o Senhor do Ódio; e Baal, o Senhor da Destruição. Mas isso aconteceu muitos anos antes. Com o passar das décadas, o poder dos Horadrim diminuiu e eles caíram na obscuridade. Toda sua história, artefatos, táticas e sabedoria estão nas mãos de um único homem. Um homem preocupado... Sussurros malignos assomam no horizonte. Contos de um antigo mal enchem o ar. Rumores de uma invasão demoníaca anunciam um conflito que promete rasgar a terra. Em meio à crescente ameaça, Deckard descobre algo surpreendente. Uma informação que pode salvar — ou arruinar para sempre — o mundo mortal: ele não é o único Horadrim. Existem mais. Agora ele precisa encontrar seus irmãos e entender por que eles se escondem. Enquanto busca os integrantes perdidos de sua ordem, Deckard acaba forjando uma aliança improvável. Léa, uma menina de apenas 8 anos, temida por carregar uma maldição diabólica, pode ser a única esperança para impedir o caos. Mas qual é o seu segredo? Como está relacionado à Profecia do Fim dos Dias? E se existem mesmo outros Horadrim, serão capazes de se unir e lutar contra a aniquilação e o esquecimento? Essas são as questões que norteiam a busca de Deckard. Perguntas que precisa responder... antes que seja tarde demais.

sábado, 9 de março de 2013

Dica: A Companhia Negra - As Crônicas da Companhia Negra - Livro 01

Titulo: A Companhia Negra

Autor: Glenn Cook

Editora: Record

Páginas: 308

Edição: 1

Ano: 2012

Assunto: Literatura Estrangeira-Ficçao Cientifica

Sinopse:

A Companhia Negra é um grupo de mercenários com uma história que remonta a séculos. Numa tentativa de reviver o passado de glórias, ela se une ao exército da Dama, uma feiticeira de poder inigualável que acordou de um sono de eras para reconquistar tudo que perdeu. A Companhia se vê envolvida, então, em muito mais do que campanhas militares: ela precisa sobreviver aos conflitos extremamente traiçoeiros entre os servos da Dama. Num mundo onde a magia está presente em cada esquina, toda rua esconde segredos maravilhosos... e perigos mortais.
Clássico da literatura fantástica americana, A Companhia Negra foi publicado originalmente na década de 1980.
“O talento único de Cook em combinar forte realismo e um universo surpreendentemente fantástico resulta em uma série ousada... Altamente recomendável." - Library Journal

terça-feira, 5 de março de 2013

Dica: Azincourt

Autor
Bernard Cornwell
 
Gênero
Romance Histórico
 
N° de páginas
448
 
editora
Record
 
ISBN
8501085162
 
Formato
16 x 23 cm
 
Sinopse
 
O arqueiro inglês Nicholas Hook tem uma aptidão sem igual para se meter em problemas. Quando seu senhor o envia a Londres em uma força especial designada para conter uma possível insurreição dos lolardos, Nick se descontrola durante uma briga e é declarado fora-da-lei.Refugiando-se do outro lado do Canal, Nick se junta a uma força mercená;ria da Inglaterra que protege a torre de Soissons contra ataques franceses. Lá;, ele presencia as atrocidades que chocaram a Europa e o conduziram de volta para a Inglaterra, onde se alistou na companhia de arqueiros de Sir John Cornwaille, um dos líderes do exército de Henrique V.O exército é implacá;vel, mas doenças e a inesperada investida francesa em Harfleur o reduzem a frangalhos.  O rei se recusa a aceitar a derrota e, sob condições climá;ticas avassaladoras, lidera o restante dos homens ao que aparenta ser sua ruína.Azincourt é uma das mais grandiosas batalhas da História. Travada entre dois exércitos desiguais que se enfrentam em condições desastrosas no dia de São Crispim em 1415, resultou em uma vitória extraordiná;ria, celebrada na Inglaterra anos depois de Shakespeare tê-la imortalizado na peça Henrique V. O notá;vel triunfo do arco grande, conhecido como longbow, sobre cavaleiros de armaduras, e do homem comum sobre a aristocracia feudal são alguns dos mitos que a batalha criou. Bernard Cornwell sempre quis escrever sobre Azincourt e sua versão retrata a realidade por trá;s desses mitos.